- O “Faraó Menino”
Sua vida foi um mistério. Durante seu governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo.
Morreu traumaticamente. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido assassinado.
Porém, estudos mais recentes e avançados, revelaram que a causa mais provável de sua morte tenha sido a malária e outras doenças.
- Maldição
“A Morte virá alada e veloz para todos aqueles que abrirem esta arca”.
“Eu sou aquele que fez fugir os saqueadores dos túmulos com a chama do deserto. Eu sou aquele que protege o túmulo do faraó”.
(trechos encontrados na Tumba do Faraó Tutancâmon)
Em torno da abertura da tumba e de acontecimentos posteriores gerou-se uma lenda relacionada com uma suposta "maldição" ou "praga da morte", lançada por Tutancâmon contra aqueles que perturbaram o seu descanso eterno.
No dia em que o túmulo foi aberto, o canário de Howard Carter (descobridor do túmulo) foi engolido por uma serpente, animal que se acreditava proteger os faraós dos seus inimigos.
Muitos trabalhadores morreram de forma inesperada na expedição.
O fiador de Carter, Lord Carnarvon, faleceu a 5 de abril de 1923, não tendo nem a possibilidade de ver a múmia e seu sarcófago.
Começou a agonizar em seu quarto, Em Luxor no Egito. Os médicos falaram que a causa era febre alta, ou talvez uma moléstia provocada por picadas de mosquitos. Mas sua irmã, Lady Burghclere, disse que ouvia o doente mencionar o nome Tutankamon em meio aos delírios: “Já entendi seu chamado... eu o seguirei!”.
No momento da sua morte, ocorreu na capital egípcia (Cairo) uma falha elétrica sem explicação e a cadela do lorde teria uivado e caído morta no mesmo momento, na Inglaterra.
Nos meses seguintes morreram: um meio-irmão do lorde, sua esposa (em circunstâncias semelhantes), sua irmã e sua enfermeira.
Também morreram Archibald Douglas Reed (o médico que fizera as radiografias na múmia) e outros visitantes.
Depois do ocorrido, Arthur Mace – integrante da equipe de Carter – morreu repentinamente no mesmo hotel que Carnavon.
Joel Woolf, dono das primeiras fotos de Tutancamon, e Richard Bethell, secretário de Carter, também faleceram em condições inexplicáveis.
Curiosamente, Howard Carter, descobridor do túmulo, viveu ainda durante mais treze anos. (*13* anos)
Ao longo de sete anos após a descoberta, trinta e cinco pessoas ligadas à expedição morreram em condições misteriosas.
Outras nove pessoas que tiveram contato com a múmia também estavam mortas.
A maldição do faraó nunca foi totalmente esclarecida. Apesar de terem verificado que haviam fungos mortais concentrados dentro da tumba. Alguns acreditam que os egípcios já conheciam a energia atômica e haviam depositado urânio nas tumbas.
Mas e quanto aos parentes do Lorde, a enfermeira e a cachorra de Carnavon? Eles não respiraram esses fungos. E a falha elétrica sem explicação? Lady Evelyn Herbert (filha do Lorde Carnavon) esteve na tumba e só foi morrer em 1980. Estudos apontam que de 58 pessoas que estavam presentes quando a tumba e o sarcofágo foram abertos, apenas 8 morreram dentro de doze anos após.
O vídeo a seguir é a parte de 1 de 5 de um documentário do Discovery Channel, que fala mais detalhes sobre a maldição. É muito bom, recomendo!
Ps.: Pensem duas vezes antes de violarem tumbas e zuarem com as postagens do blog, ok? Só um aviso.
xD
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