Algumas vezes, um reino mágico pode não ser tão mágico assim...
5. Debbie Stone
Aos 18 anos de idade, a estudante Debbie Stone conseguiu um emprego temporário durante o verão de 1974 no parque da Disney localizado na Califórnia. Ela era encarregada do "American Sings", uma nova atração com 6 níveis rotatórios que permitia aos visitantes assistir à longas, curtas e peças teatrais sem sair da cadeira. Apenas nove dias depois da grande estréia da atração, as pessoas escutaram vários gritos que pareciam vir da performance sendo exibida. Poucos segundos depois, seguranças do parque pedem pra que todos se retirem do local sem dar motivo algum. Horas se passam até que anunciam um acidente terrível: o corpo de Debbie tinha sido esmagado por uma das paredes rotatórias de onde trabalhava.
Até hoje, Debbie Stone é a única funcionária a morrer dentro de um parque da Disney.
4. Parques abandonados
River Country (1976-2001) foi o primeiro parque aquático da Disney, junto à um zoológico chamado Discovery Island (1974-1999). Os dois parques foram totalmente abandonados e os donos nem se preocuparam em demolir eles. E mesmo fechado para o público, várias pessoas ainda decidem se aventurar por lá. Dentro da Discovery Island está restos de montanhas-russas, fotos de funcionários e até cobras preservadas em vidros. Mesmo sendo divulgado que os dois foram fechados por pouca procura por parte do público, há uma verdade bem mais obscura por trás destas razões. Em 2001, uma ameba comedora de cérebros (Naegleria Fowleri) foi achada nos lagos do parque. Ela ataca o cérebro humano e mata em 95% dos casos. Fechar o parque poderia parecer apenas uma decisão de mercado, se a ameba não tivesse matado um jovem visitante em 1980.
3. Informante do FBI
Walt Disney desenvolveu uma relação especial com o agente do FBI, J. Edgar Hoover. Walt relatava ao seu amigo todas as atividades de atores, diretores e escritores de Hollywood com quem convivia. Em 1941, sob acusações de animadores, Walt testemunhou a um comité sobre ações que iam contra os princípios americanos, alegando que vários dos acusadores eram na verdade comunistas. Hoover ficou tão impressionado com o conhecimento de Walt sobre aquelas pessoas, que permitiu que ele filmasse dentro dos corredores do FBI em Washington em troca de informações. Disney então ofereceu a ele todo e qualquer acesso no parque e sobre o parque, permitindo até que o agente fizesse mudanças neles. Até hoje, a relação dos dois é investigada e permanece guardada pela segurança nacional.
J. Edgar Hoover |
2. Às Cinzas
Em 2007, uma mulher foi pega soltando um tipo de substância desconhecida enquanto brincava em uma montanha-russa dos Piratas do Caribe. Quando confrontada, ela disse que era apenas talco de bebê. Mas algumas pessoas, inclusive funcionários e investigadores, acreditam que eram restos humanos.
Desde a década de 90, pessoas tem deixado cinzas de parentes dentro do parque, inclusive nas mansões. A ação se tornou tão comum que a Disney vem treinando seus funcionários a usar aspiradores sofisticados para conter toda matéria em pó solta no ar. Mas isso não impediu várias pessoas de ter respirado esses restos nos últimos 20 anos.
1. Suicídio de roedor
Já ouviu falar sobre alguns roedores que se suicidam para evitar uma super população da espécie? Não?! Bem, você não é o único. Principalmente porque não é verdade.
White Wilderness (1958) foi um filme produzido pela Disney para documentar a beleza e comportamento desses pequenos seres conhecidos como Lêmingues. Filmado no Canadá, o longa usa métodos de filmagem maliciosos e edições pesadas para fazer com que o público acredite numa possível migração de lêmingues. São mostradas cenas onde os roedores correm para um abismo e pulam para o mar enquanto o narrador diz, "eles se tornaram vítimas de uma obsessão - com um único pensamento: pulem! pulem!".
Nas cenas finais vemos um lago lotado de lêmingues mortos. Não foi suicídio -- eles foram empurrados.
Tudo isso das pessoas que criaram o "lugar mais feliz da Terra."
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